Em Várzea Grande a lei só falta ser sancionada. O projeto é de autoria do vereador Antonio José (PV), conhecido como Toninho do Glória, que quis prevenir antes que acontecesse o pior na própria cidade. Ele Também é presidente da ONG Mato Grosso Contra a Pedofilia e tem mais de 20 projetos contra a violência sexual infantil.
Outras cidades do páis também estão aderindo a essa lei, e Cuiabá está à frente da não violência sexual contra menores. Antes das leis serem aprovadas, a ONG Mato Grosso Contra a Pedofilia vem fazendo palestras em escolas e alertando diretores e professores sobre o uso das pulseiras.
Na Escola Djalma Ferreira, situada na Morada Do Ouro, em Cuiabá, ainda não houve nenhuma palestra ou campanha e os alunos já tinham usado as pulseiras, mas após ter saído na mídia falando sobre pedofilia, os alunos e alunas pararam de usar.
As alunas Lorena, de 13 anos, e Kayse, de 12, ambas pertencentes ao conselho deliberativo da escola, estão entre as que não colocam mais as pulseiras e não incentivam ninguém a comprar o acessório. "Usava, mas não como pulseira do sexo. Acho que é 'moage' dos pedófilos, que inventaram isso para ter mais um motivo e abusar das crianças", diz Lorena.
Um comentário:
Esse acessório ja passou da hora de ser proibido! Se tornou algo muito perigoso!
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