O “Sábado Total”, da RedeTV!, está no ar desde meados de 2012 e resgata o que consagrou Gilberto Barros na Bandeirantes com o “Sabadaço”, no começo dos anos 2000. Muitos convidados, quadros e empenho da produção em fazer do programa, uma atração verdadeiramente competitiva, mas por estar na emissora que está, acaba ficando difícil operar milagres.
A Bandeirantes que exibe mais do mesmo e nada diferente do que já transmite durante a semana: o “Sabe ou Não Sabe” e o “Brasil Urgente”. Mesmice e pouco investimento é até compreensível já que essas duas atrações são relativamente bem-sucedidas nos dias úteis.
Na Record, o desenho surrado do “Pica-Pau” (que acaba sendo até o melhor que há... que fase), um filme velho no “Cine Aventura” que a fita já deve estar até amarelada mais uma edição do “Cidade Alerta”. Ou seja, mais uma vez nenhum produto verdadeiramente interessante.
O SBT, por sua vez, aposta grande parte da programação no Raul Gil, que não se recicla. Comanda o mesmo programa há décadas e pode fazer com que o telespectador que sofra de insônia, acabe confundindo Raul Gil com Rivotril e pegue no sono. Vez ou outra há alguém interessante no quadro “Elas Querem Saber” mas é muito pouco para uma atração tão longa. A audiência é correspondente e não consegue brigar sequer pela segunda posição. Precisa de ajustes. E faz tempo.
A Globo tem em Luciano Huck a confiança para comandar as tardes de sábado. Aquele mesmo Huck que tirou a liderança de Raul Gil, quando este ainda estava na Record e era primeiro lugar do horário. Demorou dois anos para que isso acontecesse.
Com bastante assistencialismo, fato que curiosamente ninguém critica (será que é por estar na Globo?), o “Caldeirão do Huck” se consolidou no horário mas está longe de ser um poço de diversão.
Há muitos anos as tardes de sábado não tem uma sacudida e o que se vê é um marasmo absoluto com as mesmíssimas atrações há anos. O melhor programa num sábado à tarde é ler um livro, passear pelo parque ou qualquer outra coisa que passe longe do objeto televisão.
Na Record, o desenho surrado do “Pica-Pau” (que acaba sendo até o melhor que há... que fase), um filme velho no “Cine Aventura” que a fita já deve estar até amarelada mais uma edição do “Cidade Alerta”. Ou seja, mais uma vez nenhum produto verdadeiramente interessante.
O SBT, por sua vez, aposta grande parte da programação no Raul Gil, que não se recicla. Comanda o mesmo programa há décadas e pode fazer com que o telespectador que sofra de insônia, acabe confundindo Raul Gil com Rivotril e pegue no sono. Vez ou outra há alguém interessante no quadro “Elas Querem Saber” mas é muito pouco para uma atração tão longa. A audiência é correspondente e não consegue brigar sequer pela segunda posição. Precisa de ajustes. E faz tempo.
A Globo tem em Luciano Huck a confiança para comandar as tardes de sábado. Aquele mesmo Huck que tirou a liderança de Raul Gil, quando este ainda estava na Record e era primeiro lugar do horário. Demorou dois anos para que isso acontecesse.
Com bastante assistencialismo, fato que curiosamente ninguém critica (será que é por estar na Globo?), o “Caldeirão do Huck” se consolidou no horário mas está longe de ser um poço de diversão.
Há muitos anos as tardes de sábado não tem uma sacudida e o que se vê é um marasmo absoluto com as mesmíssimas atrações há anos. O melhor programa num sábado à tarde é ler um livro, passear pelo parque ou qualquer outra coisa que passe longe do objeto televisão.
FONTE: Na Telinha
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